terça-feira, 7 de fevereiro de 2006

Primeiro poema escrito em 2006, entre 31 de janeiro e 01 de fevereiro. Para tentar outra vez começar isto aqui. Córrego Pode deixar que este cão que ronda a rua não nos vê aqui no escuro e se nos vê não liga vai volta vai não volta nunca mais o chão de pedra um vão e outro outro a sombra divide o muro seus óculos pousados no chão blocos de pedra e intervalo seus olhos líquidos meu peito um vão e outro outro